Paróquia de Santo Antônio

Evangelho do dia › 31/08/2017

5ª-feira da 21ª Semana do Tempo Comum

1ª Leitura – 1Ts 3,7-13

O Senhor vos conceda que o amor entre vós e para com todos
aumente e transborde sempre mais.

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses 3,7-13

Irmãos: 
3 Que ninguém seja abalado em meio às tribulações presentes 
– pois bem sabeis que esse é o nosso destino. 
4 Quando estávamos entre vós, vos preveníamos 
de que seria necessário sofrer tribulações 
e foi o que aconteceu, bem o sabeis. 
5 Foi por isso que, não podendo mais esperar, 
mandei saber notícias da vossa fé, 
temendo que o Tentador vos tivesse seduzido 
e o nosso trabalho tivesse sido inútil. 
6 Agora, Timóteo acaba de chegar da vossa comunidade 
e traz-nos boas notícias 
a respeito da vossa fé e do vosso amor; 
ele diz também que guardais sempre boa lembrança de nós 
e que desejais rever-nos 
tanto quanto nós desejamos rever-vos a vós. 
7 Por isso, irmãos, ficamos confortados, 
em meio a toda angústia e tribulação, 
pela notícia acerca de vossa fé. 
8 Agora sentimo-nos reviver, 
porque vós estais firmes no Senhor. 
9 Como podemos agradecer a Deus 
por toda a alegria que nos invade diante do nosso Deus, 
por causa de vós? 
10 Noite e dia rezamos efusivamente 
para vos rever e completar o que ainda falta na vossa fé. 
11 Que o próprio Deus e nosso Pai, e nosso Senhor Jesus 
dirijam os nossos passos até a vós. 
12 O Senhor vos conceda que o amor entre vós e para com todos 
aumente e transborde sempre mais, 
a exemplo do amor que temos por vós. 
13 Que assim ele confirme os vossos corações 
numa santidade sem defeito aos olhos de Deus, nosso Pai, 
no dia da vinda de nosso Senhor Jesus, 
com todos os seus santos. 
Palavra do Senhor. 

Salmo – Sl 89,3-4. 12-13. 14.17 (R. 14)

R. Saciai-nos de manhã com vosso amor! 
3 Vós fazeis voltar ao pó todo mortal, * 
quando dizeis: ‘Voltai ao pó, filhos de Adão!’ 
4 Pois mil anos para vós são como ontem, * 
qual vigília de uma noite que passou. R.

12 Ensinai-nos a contar os nossos dias, * 
e dai ao nosso coração sabedoria! 
13 Senhor, voltai-vos! Até quando tardareis? * 
Tende piedade e compaixão de vossos servos! R.

14 Saciai-nos de manhã com vosso amor, * 
e exultaremos de alegria todo o dia! 
17 Que a bondade do Senhor e nosso Deus * 
repouse sobre nós e nos conduza! 
Tornai fecundo, ó Senhor, nosso trabalho, * 
fazei dar frutos o labor de nossas mãos! R. 

Evangelho – Mt 24,42-51

Ficai preparados!

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 24,42-51

Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos: 
42 Ficai atentos! 
porque não sabeis em que dia virá o Senhor. 
43 Compreendei bem isso: 
se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão, 
certamente vigiaria e não deixaria 
que a sua casa fosse arrombada. 
44 Por isso, também vós ficai preparados! 
Porque na hora em que menos pensais, 
o Filho do Homem virá. 
45 Qual é o empregado fiel e prudente, 
que o senhor colocou como responsável pelos demais empregados, 
para lhes dar alimento na hora certa? 
46 Feliz o empregado, 
cujo senhor o encontrar agindo assim, quando voltar. 
47 Em verdade vos digo, 
ele lhe confiará a administração de todos os seus bens. 
48 Mas, se o empregado mau pensar: 
‘Meu senhor está demorando’, 
49 e começar a bater nos companheiros, 
a comer e a beber com os bêbados; 
50 então o senhor desse empregado 
virá no dia em que ele não espera, 
e na hora que ele não sabe. 
51 Ele o partirá ao meio e lhe imporá a sorte dos hipócritas. 
Ali haverá choro e ranger de dentes. 
Palavra da Salvação. 

Reflexão – Mt 24, 42-51

Duas virtudes nos são colocadas pelo Evangelho de hoje: fidelidade e prudência. Servo fiel é aquele que não precisa ser vigiado o tempo todo a fim de realizar tudo o que é da sua competência, é aquele que merece a confiança do seu senhor, o que não quer dizer submissão cega e inconseqüente, mas sim a pessoa ser totalmente responsável por aquilo que faz. Prudência significa agir com cautela, procurando evitar todo tipo de erro, fugindo de todo mal, principalmente do pecado e de suas conseqüências, o que não quer dizer covardia e medo, mas sim uma busca de maior consciência dos próprios atos.

Fonte: CNBB 

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